- A destruição de Numância, de Miguel de Cervantes (1547-1616).
- Macbeth, de William Shakespeare (1564-1616).
- Hamlet, de William Shakespeare (1564-1616).
- Romeu e Julieta, de William Shakespeare (1564-1616).
- Otelo, de William Shakespeare (1564-1616).
- As preciosas ridículas, de Molière (1622 -1673).
- Guilherme Tell, de Friedrich Schiller (1759-1805).
- Frei Luís de Sousa, de Almeida Garret (1799-1854).
- A morte de Danton, de Georg Büchner (1813-1837).
- A mais forte, de August Strindberg (1849-1912).
- Seis personagens à procura de um autor, de Luigi Pirandello (1867-1936).
- Vestir os nus, de Luigi Pirandello (1867-1936).
- Gás, de Georg Kaiser (1878-1945).
- R.U.R, de Karel Čapek (1890 -1938).
- Terror e miséria no Terceiro Reich, de Bertolt Brecht (1898-1956).
- Galileu Galilei, de Bertolt Brecht (1898-1956).
- A voz humana, de Jean Cocteau (1889-1963).
- Entre quatro paredes, de Jean-Paul Sartre (1905-1980).
- As mãos sujas, de Jean-Paul Sartre (1905-1980).
- Noite de 16 de janeiro, de Ayn Rand (1905-1982).
- Ideal, de Ayn Rand (1905-1982).
- Pense duas vezes, de Ayn Rand (1905-1982).
- Esperando Godot, de Samuel Beckett (1906-1989).
- As bocas inúteis, de Simone de Beauvoir (1908-1986).
- A cantora careca, de Eugène Ionesco (1909-1994).
- Rinocerontes, de Eugène Ionesco (1909-1994).
- As criadas, de Jean Genet (1910-1986).
- De repente, no último verão, de Tennessee Williams (1911-1983).
- À margem da vida, de Tennessee Williams (1911-1983).
- Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues (1912-1980).
- O beijo no asfalto, de Nelson Rodrigues (1912-1980).
- Os físicos, de Friedrich Dürrenmatt (1921-1990).
- A torre de Babel, de Fernando Arrabal (1932-).
Você precisa fazer login para comentar.