OS BOICOTADORES DE ISRAEL

As novas tropas S. A. atuantes na França manifestaram-se ativamente nos últimos meses na rede de supermercados Carrefour: a 21 de fevereiro de 2009 em Gennevilliers; a 7 de março de 2009 em Aulnay-sous-bois; a 21 de março de 2009 em Montreuil; a 4 de abril de 2009 em Flins; a 25 de abril de 2009 em Paris.  A ação arruaceira mais espetacular deu-se em Aulnay-sous-bois: ali, dezenas de vândalos  promoveram de modo “honesto”, “pacífico” e “civilizado”, como quem pratica uma ação justa, boa e progressista, a destruição, em nome do divinizado povo palestino (que desempenha para as novas S. A. o papel da raça pura), de todas as mercadorias importadas de Israel encontradas nas prateleiras do supermercado e das lojas Carrefour:

Esse sorrateiro vandalismo em massa não é impedido pela polícia nem pelos funcionários da rede de magazines: os novos S.A. (que em Londres incluem nos seus boicotes destrutivos os livros escritos por autores israelenses) não usam mais antiquados uniformes, camisas marrons e barras de ferro, mas jeans e moletons, camisetas verde “palestina” e câmaras digitais. Apoiam-se com segurança na milenar tradição antissemita e sentem-se no direito (que já se converte em dever) de destruir o que entendem como o Mal  (o enorme espantalho do sionismo), impondo aos demais (já sem temer qualquer oposição)  sua Weltanschauung racista. Assim, o fantasiado integrante de uma  sinistra Brigada das Consciências arma-se de um detector que apita com estridência quando identifica produtos israelenses; e retira-os autoritariamente do carrinho de uma consumidora apavorada, que ignora até o fim o sentido da ação belicosa de que é vítima, informada apenas de ter comprado produtos contaminados:

Inspirados nos programas de pegadinhas da TV, esses antissemitas ativos encontram colaboradores junto a consumidores que compartilham de seus ideais racistas; mas eles semeiam o terror entre os consumidores normais, que se vêem pressionados pela turba raivosa a não adquirir produtos made in Israel que eles estigmatizam segundo fórmulas consagradas pelo nazismo para a discriminação dos judeus e o boicote de seu comércio – boicote que culminou na Kristallnacht.  Trata-se, pois, de um escandaloso atentado à liberdade no comércio, uma sucessão de Noites de Cristal na rede Carrefour.

Cartaz da Campanha-BDS
Cartaz da Campanha-BDS

 

A  Campanha-BDS de boicotes, desinventimentos e sanções contra o Estado de Israel, adotada pelos novos antissemitas, é especialmente nefasta no meio acadêmico, onde já ganhou uma dimensão global, sendo cada vez mais adotada pelos partidos ditos de esquerda, incluindo, no Brasil, o PSTU e a ala radical do PT. O Secretário de Relações Internacionais desse partido, Valter Pomar, declarou a 4 de março de 2009, ao jornal israelense Haaretz, sua posição contrária ao acordo de cooperação assinado entre a PUC-RJ e a Universidade de Tel-Aviv. Ele considerou apropriado “aplicar ao governo de Israel o mesmo tratamento que o governo Apartheid da África do Sul recebeu”. Pomar fez questão de ressaltar que falava em seu nome e não em nome do PT. Contudo, saindo de uma das “cabeças pensantes” do PT, a declaração pessoal de Pomar indica que haverá, mais cedo ou mais tarde, uma importação para o Brasil do clima de terror que hoje reina nas universidades que adotaram a Israeli Apartheid Week – IAW (Semana de Apartheid Israelense ) e que pode ser medido no clipe Peace On Campus!:

 

 

Em 2006, as IAW cresceram, incluindo Montreal e Oxford, pregando a ruptura de convênios e intercâmbios entre acadêmicos de universidades israelenses, o boicote de produtos de Israel e as pressões internacionais para punir o Estado Judeu de todas as maneiras possíveis.

Em 2007, cinco cidades aderiram às IAW, incluindo Nova York. Em reação às IAW, um grupo de estudantes judeus sionistas organizou então, com a colaboração dos Amigos do Centro Simon Wiesenthal para Estudos do Holocausto, uma  Know Radical Islam Week (Semana de Conhecimento do Islã Radical), divulgando as violações aos Direitos Humanos praticadas sob os regimes islâmicos [2].

Em 2008, as violentas campanhas de propaganda anti-Israel nas universidades tornaram-se mundiais, espalhando-se como fogo em capinzal: dezenove cidades aderiram às IAW, incluindo as importantes universidades americanas de Califórnia, Berkeley e Columbia. Nesta ocasião, 125 professores da Universidade de Toronto assinaram um manifesto contra a nova edição da IAW [3].

Em 2009, a 5ª IAW ganhou força com a guerra em Gaza e passou a ocorrer em 42 cidades (segundo os organizadores; outras fontes mencionam 42 campiem 27 cidades), incluindo Toronto, Montreal, Abu Dis, Berkeley, Bir Zeit, Barcelona, Kopenhagem, Edinburgh, Edmonton, Johannesburg, Oxford, Kalkilya, San Francisco, Soweto, Tulkarm e Washington, com debates, eventos multimídia, performances culturais, sessões de cinema, manifestações, etc. [4]. Em Sidney, como mostra a série de clipes intitulada Islam Palestine Sydney Protest SOA, os protestos contam com autênticos terroristas do Hamas, que assaltam as marchas ditas “socialistas” para impor aos manifestantes as palavras de ordem dos mártires islamitas, com direito a sapatadas na Estrela de Davi desenhada num cartaz que a compara à Suástica:

Notaram como a Suástica é cuidadosamente poupada das sapatadas do militante? Isto se deve às conhecidas alianças entre o Islã e o Nazismo, que se tornam cada vez mais recorrentes na atualidade. Assim, entre os convidados da semana de ódio montada em Toronto encontra-se o ativista Jamal Zahalka a discorrer sobre o “mito da democracia israelense […] produto tão importante que dá a Israel legitimidade moral, legitimidade política, influência e aceitação”. Como observou Orna Hollander, do Canadian Center for Israel Activism, as IAW utilizam o sentimento de horror que todo ser humano decente experimenta diante do Apartheid sul-africano e do Holocausto nazista para voltar esse sentimento contra Israel. Mas isto não quer dizer que haja incompatibilidade entre as IAW e o Nazismo – neonazistas da Suécia já aderiram à 5ª IAW, cujo clipe de divulgação demonstra extraordinária junção de vanguardismo estético e regressão política (dinamismo da animação ao som de um rapislâmico), de vitimismo étnico e desejo genocida (cercada de refugiados palestinos, a Palestina exclui Israel):

 

Já o clipe Israeli Apartheid Week 2008 Trailer mostra um pouco da realidade sombria do evento. Enquanto judeus de esquerda, israelenses pacifistas e soldados israelis desertores humilham-se denegando Israel junto aos grupos palestinos “moderados”, que os aceitam como aliados em sua “luta contra a Ocupação”, como se vê no patético documentário Encouter Point (“Ponto de encontro”, 2006), Rafeeh Ziadah, da Coalition Against Israeli Apartheid (Coalizão Contra Apartheid Israelense) recusa qualquer diálogo. Assim ela discursa na IAW: “Ninguém teria pedido a um negro sul-africano para dialogar com um branco da África do Sul. Ninguém teria pedido a um negro do sul dos EUA para dialogar com membros da Ku Klux Klan. Agora, pela mesma lógica, nós, palestinos, nada temos a dialogar com os Sionistas”. Evidencia-se que as IAW passam longe de qualquer modernidade e de qualquer debate acadêmico sério sobre o conflito, resumindo-se a discursos raivosos proferidos por líderes políticos, ativistas e acadêmicos palestinos e pró-palestinos, em meio a performancesmusicais assustadoras e marchas políticas com ativistas enrolados em lenços palestinos empunhando bandeiras palestinas:

As IAW defendem o terror contra civis como legítima resistência à Ocupação, até a dissolução do Estado Judeu e a fundação de um único Estado Islâmico na região, baseado na “lei do retorno” para todos os descendentes dos refugiados palestinos originais (hoje mais de 4 milhões). Segundo o European Monitoring Center on Racism and Xenophobia (Centro Europeu de Monitoramento do Racismo e da Xenofobia), o antissemitismo também se define, entre outras coisas, pela negação ao povo judeu de seu direito de autodeterminação; e pelo uso da dupla moral, requerendo-se de Israel comportamentos não requeridos de outras nações democráticas [5].

As Universidades declaram neutralidade, mas permitem que as IAW se realizem em seus campi. Questionado a esse respeito, o reitor da Universidade de Toronto, David Naylor, tentou eximir-se de qualquer responsabilidade declarando que “a Universidade não apóia, não organiza nem endossa implicitamente esses eventos” [National Post, 27 fev. 2008]. George Jonas notou a estranha lógica disso: “se a Universidade de Toronto provê um teto e um código postal para um evento racista […] é porque a Universidade de Toronto não o apóia” [6].

Para se ter uma idéia, as IAW convidam “personalidades” como Ward Churchill, que responsabilizou o Pentágono pelo 11/9 ao mesmo tempo em que, contraditoriamente, justificou o assassinato dos “pequenos Eichmanns” que a seu ver ocupavam as Torres Gêmeas – as três mil vítimas do atentado seriam civis, mas não inocentes, merecendo ser fritadas como galinhas [7]. Outro ilustre convidado é Ahmed Motiar, que negou a possibilidade de muçulmanos estarem envolvidos no 11/9 [8]. Também participa das IAW o militante Jaggi Singh, detido ao tentar entrar ilegalmente via Israel nos territórios ocupados, a convite do International Solidarity Movement  (Movimento de Solidariedade Internacional), organização palestina que arregimenta estrangeiros para “lutar contra a Ocupação” através de mal definidas “ações diretas não violentas” [9].

As IAW geram tensão, medo e terror, encorajando a divisão política das universidades. Os estudantes judeus, em minoria, sentem-se ameaçados, ainda mais pelo fato de que seus colegas ativistas são apoiados por autoridades, professores, artistas, escritores, sindicatos e um sem número de associações como a Coalition Against Israeli Apartheid (Coalizão contra o Apartheid de Israel) e a Solidarity for Palestinian Human Rights (Solidariedade por Direitos Humanos Palestinos). O ódio racista que essas organizações levam para os campi pode ser avaliado pelo clipe Hate Mob Rallies for Hamas in Torontoque registra uma manifestação ocorrida em janeiro de 2009, organizada pela Federação Árabe Canadense, contra a intervenção israelense em Gaza, com queima de bandeiras de Israel, palavras de ordem racistas gritadas selvagemente e comportamento animalesco que destrói a câmara que o registra:

Com a tensão gerada nos campi pelas IAW – a grotesca Campanha-BDS já foi endossada por mais de 900 acadêmicos – o cônsul geral de Israel, convidado recentemente para um evento sobre a cultura judaica na Universidade Estadual de San Jose, teve de ser retirado do auditório sob escolta policial, após ser arrastado do palco sob uma chuva de palavrões. Um evento científico organizado por Colin Shindler, professor de Estudos Israelenses da Universidade de Londres, que desejou celebrar o aniversário de Tel Aviv com palestras de acadêmicos israelis, sofreu bombardeio de e-mails agressivos de seus coledas da academia e do sindicato, que tentaram impedir a realização do evento [10]. Uma moção para boicotar produtos israelenses e condenar como uma atrocidade a guerra em Gaza passou na Associação Estudantil da Universidade de Manchester com 550 votos a favor e 200 contra [11].

Num mundo onde dezenove conflitos têm lugar e onde os judeus estão envolvidos apenas em um deles, a Campanha-BDS exclusivamente contra Israel revela-se basicamente antissemita – é o que pensam os mais de sete mil acadêmicos que assinaram um manifesto contra o boicote ao intercâmbio universitário com Israel proposto em Ontario pela CUPE – Canadian Union of Public Employees (Sindicato dos Funcionários Públicos do Canadá) [12]. Na Inglaterra, onde os incidentes antissemitas multiplicam-se assustadoramente, um professor da Universidade de Oxford proclamou que “dentro de cinco anos, Oxford será uma zona livre de judeus”. Na Universidade de Santa Barbara, um professor enviou um e-mail à sua turma de Sociologia com fotos chocantes comparando soldados israelenses com nazistas. Na Universidade York, de Toronto, estudantes judeus foram atacados por uma turba furiosa gritando: “Morram seus putos!… Voltem pra Israel!” e “Morram judeus!… Vão pro inferno!”. Policiais tiveram que intervir para evitar um linchamento.

Com a penetração da Campanha-BDS nas universidades de todo o mundo, convém afixar nos campi o útil manifesto do jovem Guillem Cabrera Pessah, que (apesar de confundir, propositadamente, para efeito retórico e polêmico, os israelenses com os israelitas) muito ajudará os boicotadores de Israel a retornarem mais rapidamente à sua sonhada idade da pedra:

MANIFESTO DE GUILLEM CABRERA PESSAH

Amigos, aunque el mail es largo, les invito a hacer del Boicot a Israel algo serio y les animo a tomar nota y no consumir ni usar ninguno de los siguientes productos e inventos de origen israelí que les facilito, ya que nutren a las mayores empresas y patentes del estado genocida! Más abajo también les aporto algunos datos sorprendentes del genocida Estado de Israel.

Productos, inventos i/o patentes a boicotear:

– Anestesia local para las intervenciones oculares, inventada por Carl Koller, un genocida judío.

Aspirinas, inventadas por los genocidas judíos Spiro y Flenne – así como el “piramidon”.

“Digitilatina”, usada en padecimientos cardíacos, de Ludwing Trauber, genocida judío.

Hidrato de coral para evitar convulsiones de Oscar Liebrich, genocida judío.

Antídoto a la fiebre tifoidea de George Widal, genocida judío.

Antídoto al shock en caso de recibir un tipo de sangre incompatible, de Karl Landsteiner, genocida judío.

Uso moderno de la insulina, por Oskar Minkowsky, genocida judío.

Antídoto a la poliomielitis, de Jonas E Salk y Albert B, genocidas judíos.

Luz fría para intervenciones, de Isaac Michael, genocida judío.

“Sarvasán” antídoto contra la sífilis, de Paul Ehrlich, genocida judío.

Antídoto al cólera, de Valdemar Mordecai Haffkine, genocida judío.

Antídoto a la distéria, de Bela Schik, genocida judía.

Luz solar artificial para curar el raquitismo, de Kurt Holdschinsky, genocida judío.

Cortisona sintética, de Tadeusz Reichstein, genocida judío.

“Estreptomicina”, de Salman Abraham Waksman, genocida judío.

Antídoto a la tuberculosis, de Alexander Marmorek, genocida judío.

Antídoto al cretinismo, de Moritz Schiff, genocida judío.

Tratamiento de las arritmias cardíacas, de Marian Eiger, genocida judía.

Medicamentos genéricos de TEVA, la mayor productora de antibióticos y medicamentos genéricos del mundo, que también ha desarrollado un fármaco para tratar la enfermedad de Parkinson, por farmacéuticos genocidas judíos.

Windows NT y XP, desarrollados en su mayoría por Microsoft Israel, de genocidas judíos.

Pen Drive, desarrollado por la compañía israelí M-Systems, genocidas judíos.

Los teléfonos móviles, desarrollados por primera vez por Motorola Israel, en Haifa, por ingenieros genocidas judíos.

Messenger, desarrollado por un equipo de cuatro jóvenes genocidas israelís.

Antivirus, desde el año 1979, cuando se desarrollo el primer antivirus en Israel, este contribuye en alto porcentaje en la mejora de estos sistemas de seguridad, por expertos informáticos genocidas judíos.

– Sistemas de irrigación por degoteo que minimizan la cantidad de agua necesaria, por ingenieros genocidas judíos.

“Babysense”, producto israelí que prevee el síndrome de muerte súbita en bebés, desarrollado por farmacéuticos y médicos genocidas judíos.

Tecnología para coches electrícos, en pleno desarrollo por empresas genocidas isarelís.

“Exoesqueleto electrónico”, que ayuda a personas con paralisis a desplazarse fácilmente, por un médico genocida judío.

Nariz artificial, desarrollada en Israel para detectar tumores cancerosos por médicos genocidas judíos.

Riego efectivo con agua salada, para disminuir el consumo de agua dulce, desarrollado en Israel por genocidas judíos.

Diagnostico de esquizofrenia mediante análisis de sangre, desarrollado por médicos genocidas judíos.

“Coplaxon”, fármaco contra la esclerosis múltiple, “copolímero-1 (COP-1)”, que detiene con éxito el avance de la esclerosis múltiple, especialmente en su forma exacerbada/remitente, por médicos genocidas judíos.

“Interleuquina 6”, activador del sistema inmunológico contra invasores extraños, por médicos genocidas judíos.

Tecnología Pentium MMX, Pentium 4 o Centrino diseñados en Israel por Intel-Israel, empresa genocida judía.

ICQ, desarrollado por jóvenes genocidas israelís en 1996.

Joyas certificadas por el proceso Kimberly, estándar internacional que las certifica como “Libres de conflicto”, por genocidas judíos.

Diagnosis del cáncer de mama computerizado y libre de radiaciones, desarrollado por científicos genocidas israelís.

Sistema computerizado de administración de medicinas, que asegura la más apropiada administración de medicamentos, eliminando el error humano en los tratamientos médicos, por genocidas judíos.

– Cámara de video ingestable, utilizada para observar el intestino delgado desde dentro y ayuda en el diagnostico del cáncer y otros desordenes digestivos, por genocidas judíos.

Sistema de bombeo de sangre a través de sistema sensorial para enfermedades cardíacas avanzadas, por cardiólogos genocidas judíos.

ClearLight, tratamiento del acné, produce una luz de alta intensidad, libre de rayos ultravioletas, de banda estrecha, que causa que las bacterias del acné desaparezcan — todo ello sin destruir el tejido cutáneo colindante, por especialistas genocidas judíos.

Tecnología VOIP, que permite que las llamadas internacionales sean simples, económicas y disponibles, desarrollada en Israel por ingenieros genocidas judíos.

Fármaco para prevenir la ceguera, de la empresa genocida judía Pfizer.

Convertidor de residuos radioactivos a energía limpia, descubrimiento genocida israelí.

Prueba para detectar la clamidia, por investigadores genocidas judíos.

Pruebas para detectar Hepatitis A y B, por investigadores genocidas judíos.

Prueba para detectar citomegalovirus, por investigadores genocidas judíos.

Prueba para detectar la rubeola, por investigadores genocidas judíos.

Prueba para detectar la toxoplasmosis, por investigadores genocidas judíos.

Prueba para detectar anticuerpos VIH de alta fiabilidad en solo dos minutos, por investigadores genocidas judíos.

Fármacos para tratar los casos de malaria más resistentes, por investigadores genocidas judíos.

Péptido de crecimiento osteogénico (OGP), que incrementa la formación de tejidos óseos (importante para tratar osteoporosis), por investigadores genocidas judíos.

Anticoagulantes para la trombosis, por investigadores genocidas judíos.

Medicinas “Decog” para la diabetes juvenil, por investigadores genocidas judíos.

Sistemas de ultrasonido médicos, por investigadores genocidas judíos.

Tomógrafos de medicina nuclear, por investigadores genocidas judíos.

Medidores de presión sin manga, por investigadores genocidas judíos.

Monitores portátiles e informatizados de ondas cerebrales, por investigadores genocidas judíos.

Tecnologia para estimular eléctricamente los musculos del brazo para tretaplejicos, por investigadores genocidas judíos.

Aviones comerciales que dispongan de sistema antimisiles, por ingenieros genocidas judíos.

Tratamientos reductores del dolor, por investigadores genocidas judíos.

“Sabin Oral”, vacuna que en vez de pincharte, te dan en gotita en la boca, por investigadores genocidas judíos.

Tomates cherry, modificación genética genocida israelí.

Cualquier película dirigida, producida, interpretada o con música de: Al Jolson, Mandy Patinkin, Cary Grant, William Shatner, Alicia Silverstone, Seth Green, Gwyneth Paltrow, Wynona Ryder, Sarah Jessica Parker, Natalie Portman, Harrison Ford, David Duchovny, Robert Downey, Jr., Jon Lovitz, Yasmine Bleeth, Paul Newman, Matthew Broderick, Laurence Harvey, Debra Messing, Woody Allen, Dustin Hoffman, Noah Wyle, Kirk Douglas, Ben Stiller, Goldie Hawn, Billy Crystal, Daniel Day-Lewis, Mel Brooks, Ben Kingsley, Michael Douglas, Yves Montand, George Burns, Leonard Nimoy, Kevin Kline, Juliana Margulies, Peter Falk, Tracy Pollan, Harvey Keitel, Jane Seymour, Peter Sellers, David Arquette, Debra Winger, Richard Dreyfuss, Edward G. Robinson, Michael Landon, Lisa Bonet, Rodney Dangerfield, Lauren Bacall, Elliott Gould, Bronson Pinchot, Piper Laurie, Douglas Fairbanks, Judy Holliday, Tony Curtis, Rob Schneider, Sarah Bernhardt, Jason Alexander, Camryn Manheim, Harvey Fierstein, Paul Reiser, Hank Azaria, Red Buttons, Dyan Cannon, Barbara Streisand, Lou Reed, Susanna Hoffs, Beastie Boys, Beck Hansen, Craig David, Billy Joel, Leonard Cohen, Randy Newman, Neil Diamond, Lisa Loeb, Paul Simon, K. D. Lang, Paula Abdul, Lenny Kravitz, David Lee Roth, Arlo Guthrie, Dinah Shore, Art Garfunkel, Mel Thorme, Theodore Bikel, Gene Simmons, Steven Spielberg, Joel & Ethan Coen, Stanley Kubrick, Roman Polanski, Oliver Stone, Neil Simon, Louis B. Mayer, Samuel Goldwyn, Billy Wilder, Sergei Eisenstein, Carl Reiner, Brian Epstein, Otto Preminger, Mike Leigh, Erich von Stroheim, Maya Deren, y demás genocidas judios.

Cualquier estudio o publicación de alguno de los 170 premios Nobel genocidas judíos. 

 

Por lo que respeta al contra-boicot a Hamas que algunos quieren llevar a cabo, pedimos tranquilidad ya que no disponen de nada para ser boicoteados, ya que en los últimos 60 años de ocupación judía han estado de brazos cruzados, y tampoco ningún país hermano les ha proporcionado ayuda económica de ningún tipo, para rabia de los boicoteadores judeo-masones que no podrán llevar a cabo sus genocidas intenciones de boicot.

 

A continuación les añado unos reveladores datos que hacen aun más comprensible la necesidad imperiosa de destruir Israel i borrarlo del mapa como libremente manifiesta Hamas, en su lucha por el bienestar social y la consolidación de un estado democrático en palestina.

 

— El estado genocida es el único con pluralidad política i elecciones libres de oriente medio!

— El estado genocida cuenta con universidades reconocidas mundialmente como centros de investigación científica y académica avanzada!

— El estado genocida ocupa la segunda posición en solicitud de patentes!

— El estado genocida ocupa la segunda posición en producción de libros nuevos per cápita del mundo!

— Israel tiene más museos por cápita que ningún otro país del mundo!

— El estado genocida es el único del mundo que entró en el siglo XXI con un incremento neto en cantidad de arboles!

— El estado genocida trata más del 85% de los residuos sólidos de modo ambientalmente seguro!

— El estado genocida cuenta con la más grande cantidad de investigaciones en biotecnología per cápita del mundo!

— El estado genocida tiene ministros y diputados en su parlamento!

— El estado genocida tiene la mayor proporción de títulos universitarios per cápita del mundo!

— El estado genocida cuenta con el porcentaje de empresarias per cápita más elevado del mundo!

— El estado genocida cuanta con un 88% de mujeres árabes alfabetizadas, el mayor porcentaje de toda la región!

— El estado genocida permite a los homosexuales palestinos huir de la vergüenza, que por su condición, infringen a sus familias.

— El estado genocida fue el primero en desarrollar y instalar una planta de energía solar a gran escala! Y en EEUU!

— El estado genocida cuenta en su selección nacional de futbol con deportistas árabes entre sus jugadores!

— El estado genocida tiene el porcentaje más alto de PC per cápita del mundo!

— El estado genocida cuanta con una corte suprema en la que hay árabes con cargos importantes!

— El estado genocida atiende en sus hospitales a heridos y enfermos palestinos!

— El estado genocida obliga a los niños a acudir por ley a la escuela desde su declaración de independencia!

— El estado genocida permite la libertad de prensa y permite a los periodistas del mundo entrar a Palestina por su territorio, periodistas que podrían acceder por Egipto o Jordania.

— El estado genocida se encarga de la repatriación de extranjeros y extranjeros palestinos de palestina cuando incurre militarmente!

— El estado genocida cuenta desde 1950 con una ley de equiparación de derechos de la mujer!

— El estado genocida reconoce como idioma oficial del estado, hebreo y árabe simultáneamente!

— El estado genocida fue el segundo en tener como primera ministra a una mujer!

— El estado genocida permite la libertad religiosa!

— El estado genocida permite a sus ciudadanos posicionarse a favor de palestina sin lincharlos!

— El estado genocida no ha soportado el impacto diario de cohetes, no contra objetivos determinados, sino contra cualquier cosa o persona!

— El estado genocida envió la primera remesa a la zona de Sichuan, China, afectada por el terremoto, 3.5 toneladas de equipos varios, incluyendo mantas, sacos de dormir y purificadores de agua, tiendas de campaña, medicinas, generadores, camas de quirófano, material de quirófano, instrumental médico (para ECG, etc.) así como sistemas de purificación de agua!

— El estado genocida envió 7 toneladas de ayuda sanitaria para apoyar a las víctimas del terremoto de Myanmar.

— El estado genocida despachó cargamentos médicos consistentes especialmente en medicinas en grande y mediana escala, hacia Nicaragua, Moldova, Uganda, Kenia, Banqui — República Centroafricana (refugiados de Darfur), Nigeria, Costa de Marfil y Congo.

— El estado genocida patrocina los campamentos oftalmológicos en todo el continente africano: Norte de Kenia, Kakoma, para los refugiados de Sudán, en colaboración con la UNHRC, Camerún, Angola, Zambia, Mozambique, Tanzania y Abidjan.

— El estado genocida instaló en Dakar, Senegal, una unidad de diálisis comprendiendo asistencia en el mantenimiento y uso del instrumental.

— El estado genocida está llevando a cabo un proyecto de purificación y abastecimiento de agua para el Centro Médico Komfo Anokye en la ciudad de Kumasi, Ghana.

 

Por todo esto y por mucho más, tenemos que boicotear a Israel y demostrarle que después de 60 años de innovación, trabajo y progreso, sus ciudadanos no merecen vivir y seguir progresando con total normalidad y tranquilidad! Porque como ha quedado patente la sociedad española tiene más en común con las proposiciones de Hamas que con la vida en Israel.

 

No podemos permitir que temas como: la homosexualidad, la mujer, los derechos de los trabajadores, el respeto al medio ambiente, la innovación científica i tecnológica así como cualquier propuesta social tenga cabida y corramos el peligro de que los palestinos u otros pueblos limítrofes quieran también estos derechos para ellos, poniendo en serio peligro la impecable y laboriosa labor de Hamas y camaradas, ante nuevos movimientos más progresistas y pacíficos!

 

Debemos preservar en nuestra memoria y en la de todos, la fundación de Palestina y el respeto a su fundador, debemos recuperar sus fronteras, recuperar su capital y sus grandes ciudades, regresar a su base económica, a su antigua forma de gobierno; hay que hacer honores a los lideres anteriores a Arafat, a la lengua hablada en palestina antes de la invasión, a la religión que prevalecía en esa tierra, a su pasado orgulloso e independiente, hay que recuperar la tasa de cambio de su moneda, y explicar al mundo cuando perdieron toda esta independencia!

 

Porque todos sabemos que el pueblo palestino es algo más que una colección de gente salida de países árabes y que tienen realmente una identidad étnica definida que les asegura el derecho de la autodeterminación, aunque no quisieran ser un país árabe independiente hasta la derrota devastadora en la Guerra de los Seis Días y rechazando la oportunidad de establecer un Estado Palestino, basado entonces en la Resolución de Naciones Unidas de 1947, que estableció simultáneamente el derecho del pueblo judío a tener su propio Estado, que actualmente es el Estado de Israel.

 

Porque es más que conocido que los Palestinos son descendientes directos de los filisteos…

 

El principal enemigo de Palestina, y del mundo occidental, es sin duda Israel.

 

Sabes que es un filisteo?

Cartaz do SWC satirizando a Campanha-BDS
Cartaz do SWC satirizando a Campanha-BDS

NOTAS

[1] WEINRYB, Avi. The University of Toronto – The Institution where Israel Apartheid Week was Born. Jewish Political Studies Review, 20:3-4, dez. 2008.

[2] FENLON, Brodie. U of T Conference Stirs Up Muslims. Toronto Sun, 7 fev. 2006.

[3] SELIG, Abe. Canadian Professors Slam Israel Apartheid Week. The Jerusalem Post, 2 abr. 2008.

[4] CHEIFETZ, Tori. Israeli Apartheid Week 2009 may be coming to a campus near you. The Jerusalem Post, 29 jan. 2009.

[5] UNITED STATES DEPARTMENT OF STATE. Contemporary Global Anti-Semitism: A Report Provided to the United States Congress. PDF.

[6] JONAS, George. Reading Between the Freely Spoken Lines. National Post, 15 fev. 2008.

[7] CHURCHILL, Ward. Some People Push Back: On the Justice of Roosting Chickens, Klersplebeded, 2005.

[8] BELL, Stewart. The sound and the fury of ethnic outreach. National Post, 17 fev. 2007.

[9] Jaggi Singh Arrested in Jerusalem. Catholic New Times, 2003.

[10] HIRSH, David. The campaign to boycott Israel is now fighting for a concrete exclusion of israeli scholars. Engage, 17 jan. 2009.

[11] KALMUS, Jonathan. Manchester Students Lose Boycott Motion. The Jewish Chronicle, 13 fev 2009.

[12] The Ontarion, 30 jan. 2009. Para uma análise mais extensiva do tema, ver: GERSTENFELD, Manfred. The Academic Boycott Against Israel. Jewish Political Studies Review 15:3-4 (2003).